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No Hipismo Clássico o objetivo é
completar o percurso, composto de 15 a 20 obstáculos, dentro do
menor tempo possível, e com o mínimo de faltas. O conjunto
é penalizado quando:
Errar o percurso pré-estabelecido. (implica em
desclassificação imediata)
O animal refugar diante do obstáculo. (três pontos de penalização)
A queda de quaisquer das varas (quatro pontos de penalização)
Excesso do tempo de percurso pré-determinado. (penalização
progressiva em função dos segundos excedidos) |
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A prova individual de Salto é disputada em
três fases classificatórias e duas rodadas finais, já
a disputa de Salto por Equipes, é decidida nas duas últimas
fases classificatórias.
Caso haja um empate na liderança da prova, os obstáculos
são elevados para altura maior, ou a seqüência é
alterada, e os conjuntos empatados realizam um novo percurso. O vencedor
(Medalha de Ouro) será aquele conjunto que completar o percurso
com o menor número de faltas no menor tempo. |
O hipismo passou a integrar os jogos Olímpicos
em 1900, apenas na categoria de Saltos. O Adestramento e o CCE só
entraram em 1912.
No começo do século 19, o hipismo, nas olimpíadas,
se resumia em montar no cavalo e pular cerca. Não haviam seqüências
de obstáculos (um percurso) e as competições eram
feitas apenas por saltos em "distância" e "altura",
que alguns anos mais tarde desapareceram com a introdução
do CCE.
As primeiras modificações foram introduzidas em 1902, dois
anos depois do esporte participar pela primeira vez de uma Olimpíada,
e consta que foram introduzidas pelo italiano Federico Caprilli.
Ele introduziu cercas (em número de 15 e 20 ) seguidas uma das
outras, criando assim o que chamamos hoje de "percurso". |
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Os militares dominaram as competições
até 1952, em função do intenso uso do cavalo em suas
atividades diárias, quando essa hegemonia foi quebrada por um civil
francês, Pierre Jonqueres d'Oriola, que ganhou a medalha de ouro
em Helsinque.
A primeira medalha entregue a uma mulher, foi em 1956,
quando a inglesa Patrícia Smythe conseguiu um bronze por equipes.
Em 1956 a hegemonia do esporte hípico foi amplamente
assumida pela Alemanha, que mais tarde passou a dividi-la com os ingleses,
que desenvolveram técnicas avançadas de controle dos animais.
O Brasil passou a ter notoriedade apenas a partir da década
de 90, principalmente através do "nosso" Rodrigo Pessoa,
atual tri-campeão mundial.
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